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O que é o econsignado e como ele impacta instituiçõs públicas e privadas?

O econsignado está mudando de vez a forma como o crédito consignado é operado em empresas privadas e instituições públicas. Com o modelo digital, o RH que possuí celetistas precisa acompanhar novas regras, integrações e prazos para manter tudo funcionando sem surpresas na folha de pagamento. 

Neste conteúdo, vamos mostrar como ele funciona, o que muda na prática para sua instituição ou empresa e como se preparar para evitar erros, seguir a lei e ter uma rotina mais segura na gestão de folha de pagamento. Vamos lá? 

O que é o econsignado?

O econsignado (ou e-consignado) é o novo modelo digital de concessão de crédito consignado, criado para modernizar e padronizar os descontos em folha de pagamento. Ele substitui os convênios manuais entre empresas e bancos, integrando os dados diretamente aos sistemas oficiais como eSocial, SIAPE, SIGEPE e Emprega Brasil. 

Essa mudança permite que os descontos sejam processados com base em dados digitais enviados por plataformas oficiais, sem a necessidade de intermediação do RH nas aprovações dos contratos. O objetivo é garantir mais transparência, segurança e eficiência na gestão dos descontos consignados. 

Com o e-consignado, os trabalhadores e servidores celetistas têm acesso a taxas de crédito mais baixas, enquanto o RH ganha em agilidade e controle. No entanto, o novo modelo também traz desafios operacionais importantes, principalmente para instituições que lidam com diferentes regimes de contratação. 

Por isso, empresas e órgãos públicos devem acompanhar de perto os prazos, contratos e integrações exigidas para garantir que os descontos sejam realizados de forma correta e dentro da legalidade. 

Impactos nas empresas privadas

Para empresas privadas, o e-consignado acabou com a necessidade de convênios formais com bancos. Com a integração ao eSocial, os dados dos contratos de crédito chegam prontos para serem lançados automaticamente, reduzindo o trabalho manual e os riscos operacionais. 

Com isso, o RH não precisa mais gerenciar a liberação de contratos ou controlar margens individualmente. As informações chegam prontas via sistema, e os descontos são feitos nos eventos remuneratórios mensais (como o S-1200). Isso representa um ganho de eficiência relevante para o departamento. 

Ao mesmo tempo, essa automatização dá mais fôlego ao time de Departamento Pessoal, mas também aumenta o volume de contratos, pois mais colaboradores passam a ter acesso ao crédito. Isso exige uma boa estrutura de TI e um RH preparado para lidar com maior fluxo de dados. 

A digitalização também requer treinamento e adaptação dos sistemas internos. Assim, empresas que ainda operam com processos manuais precisam se atualizar para garantir conformidade com as novas regras. 

Impactos nas instituições públicas

As instituições públicas lidam com uma complexidade ainda maior. Mesmo com celetistas, os RHs que ainda não automatizaram a folha continuam usando sistemas como SIAPE, SIGEPE e o Portal Emprega Brasil, tornando o processo de fechamento da folha mais exigente. E, se o RH ainda não conta com o Consignet para automatizar tudo isso, a rotina pode ficar mais complexa. 

O RH deve acompanhar diariamente o Domicílio Eletrônico Trabalhista (DET), onde chegam as notificações sobre contratos firmados pelos servidores. Esses dados são essenciais para aplicar os descontos na folha do mês seguinte. 

Com o econsignado, os prazos são fixos e as integrações são obrigatórias. Mesmo com o avanço digital, muita coisa ainda precisa de conferência manual, o que aumenta a responsabilidade do RH. Manter tudo dentro do prazo é essencial para evitar atrasos, erros ou até passivos trabalhistas. 

Veja, a seguir, mais detalhes dos impactos do econsignado nas instituições públicas: 

Acesso facilitado dos celetistas ao crédito consignado

Homem assinando documento online
Com o econsignado, celetistas têm maior acesso ao crédito consignado.

Um dos grandes ganhos do e-consignado é a ampliação do acesso ao crédito para celetistas. Antes restrito a servidores e aposentados, o consignado agora alcança trabalhadores da iniciativa privada sem necessidade de convênios. 

Com a integração via eSocial, o colaborador pode contratar diretamente com o banco, e o desconto ocorre automaticamente na folha. Isso democratiza o acesso ao crédito com condições mais vantajosas. 

Esse cenário aumenta o número de contratos ativos na folha. Para o RH, isso significa ficar de olho em todos os lançamentos, garantir que não haja erro de margem e manter a conciliação em dia. A tecnologia é o melhor caminho para dar conta de tudo sem sobrecarregar a equipe. 

Aumento da complexidade operacional no fechamento de folha

Nas instituições públicas, o fechamento da folha com econsignado fica ainda mais desafiador. O RH precisa conciliar regimes diferentes: celetistas seguem pelo eSocial, enquanto estatutários podem continuar com SIAPE e SIGEPE. 

Isso cria dois fluxos paralelos dentro do mesmo cronograma. Para quem já usava sistemas automáticos, pode ser necessário ajustar etapas para lidar com lançamentos manuais de celetistas. Uma falha nesse controle gera atrasos, descontos indevidos ou inconsistências nos repasses aos bancos. 

Automatizar o máximo possível ajuda muito a organizar essa rotina. Ter sistemas integrados, relatórios claros e um calendário de prazos reduz erros e dá mais segurança para quem cuida da folha. 

Por isso, temos um conteúdo para te ajudar a manter o cronograma de fechamento de folha de pagamento sempre atualizado, confira aqui! 

Necessidade de cálculos e controles rigorosos

No econsignado, a margem de desconto não pode passar de 35% da remuneração líquida. Isso obriga o RH a manter controle apurado das margens de cada servidor. 

Em ambientes com alto número de contratos, é comum haver ajustes manuais ou alterações no meio do ciclo da folha, o que exige reprocessamentos e verificações detalhadas. 

Assim, para manter a conformidade legal, os sistemas devem ser capazes de calcular a margem consignável automaticamente, identificando exceções e bloqueios quando necessário. 

Afinal, a falta de controle pode levar ao desconto indevido de valores, gerando transtornos para os servidores e riscos legais para a instituição. 

Conciliação e conferência de dados

Outro ponto que merece atenção é conferir se o que foi descontado bate com o que é repassado aos bancos. Afinal, divergências geram retrabalho e risco de inadimplência. 

O RH deve acessar relatórios no Portal Emprega Brasil e verificar se todos os contratos estão corretamente registrados. Isso inclui conferência de rubricas, parcelas e prazos. 

Com a repetição mensal do processo, é essencial que os dados estejam sempre atualizados. Qualquer erro na integração pode afetar centenas de registros. Por isso, automatizar essa conciliação é o caminho mais seguro para evitar falhas e garantir que tudo feche certinho mês a mês.  

Risco de erros e passivos legais

A complexidade do econsignado aumenta a chance de erros, e você já sabe que um desconto duplicado, um contrato fora da margem ou um prazo perdido podem virar processos trabalhistas. 

As instituições públicas têm responsabilidade solidária pelos valores descontados de seus servidores. Isso significa que qualquer erro pode gerar cobranças judiciais contra o órgão. 

Por isso, o RH precisa documentar os processos, manter relatórios organizados e investir em sistemas seguros. Afinal, a prevenção é a melhor forma de evitar riscos legais. 

Vale lembrar que seu uso consciente passa também por educação financeira dos servidores e acompanhamento constante da saúde financeira dos times.  

 Se chegou até aqui, você viu que o econsignado é uma evolução importante para modernizar o crédito consignado, mas exige que o RH esteja pronto para acompanhar prazos, integrações e conferências. O time do Consignet está pronto para ajudar na jornada do RH de  instituições públicas. Fale com nossos especialistas para entender mais! 

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