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Homem mexendo no computador e analisando o fechamento de folha de pagamento

Cronograma de fechamento de folha de pagamento com o novo Crédito do Trabalhador

Organizar um cronograma de fechamento de folha de pagamento é parte do dia a dia de qualquer RH público. Mas, com o novo Crédito do Trabalhador, seguir esse cronograma direitinho ficou ainda mais importante para evitar atrasos e retrabalho. 

Com prazos mais curtos e tudo mais integrado ao e-Social, cada etapa precisa estar bem alinhada. É isso que garante que os descontos em folha aconteçam sem erro, dentro das regras, e que o servidor receba o que é dele, sem surpresas. Vamos entender como fazer isso de forma facilitada e ainda ganhando tempo? 

Resumindo o econsignado (Crédito do Trabalhador)

O Crédito do Trabalhador, conhecido também como e-consignado ou econsignado, é o novo modelo digital de consignado que integra os descontos diretamente à folha de pagamento, utilizando sistemas como eSocial, SIAPE, SIGEPE e o Portal Emprega Brasil. 

Essa mudança tira a obrigação de ter convênios manuais com bancos e torna a gestão do consignado muito mais segura e automatizada. Para órgãos públicos que possuem celetistas, porém, isso também traz novidades no cronograma de fechamento de folha de pagamento, que precisa ser bem ajustado. 

Com novas datas, novas plataformas e fluxos diferentes, o RH tem que estar pronto para garantir o correto lançamento dos descontos, evitar falhas e manter a conformidade legal. Assim, o fechamento da folha roda sem atrasos e sem sustos. 

Por que o econsignado impacta o processo e o cronograma de fechamento de folha de pagamento?

O econsignado veio para padronizar de vez a forma como os descontos consignados são processados, com base em notificações eletrônicas e integração automática com a folha. Tudo isso afeta diretamente o planejamento e execução do cronograma de fechamento de folha de pagamento nas instituições públicas que possuem celetistas. 

Antes, muita coisa era feita de forma manual: quem não tinha uma averbadora, por exemplo, precisava de convênios diretos com bancos e lançamentos um a um. Agora, as informações ficam centralizadas em canais digitais oficiais, com prazos fixos e etapas claras.  

Para o RH, isso significa seguir um calendário mais rigoroso, sem espaço para atrasos ou erros. É ainda mais complicado quando o órgão lida com estatutários e celetistas ao mesmo tempo, já que tudo precisa bater no mesmo cronograma.  

Além disso, com o uso obrigatório de plataformas como o Portal Emprega Brasil e o DET (Domicílio Eletrônico Trabalhista), o nível de controle necessário para evitar inconsistências aumentou – e muito! 

Principais mudanças no cronograma para instituições públicas

Com o novo modelo, alguns pontos mudaram bastante e é importante o RH saber onde podem surgir ajustes ou dores no dia a dia. Se quiser entender mais detalhes sobre o uso do eSocial para órgãos públicos, clique aqui e confira informações extras. 

Mesa com utensílios para o cronograma de fechamento de folha de pagamento, como calculadora, análises de desempenho e bloco de anotação.
O novo Crédito do Trabalhador trouxe mudanças para os RHs de instituições públicas.

Uso do eSocial como plataforma central

O cronograma de fechamento de folha de pagamento com e-Social agora gira em torno da integração total com o sistema do governo. O eSocial registra tudo: eventos de remuneração, aplicação de descontos e envio automático de dados, sem o RH precisar aprovar cada contrato manualmente. 

Isso diminui erros, mas também encurta o tempo para corrigir qualquer detalhe. Se algo for lançado errado ou fora do prazo, pode afetar o pagamento de muitos servidores. Quando há celetistas, o eSocial é obrigatório. Já os estatutários seguem pelo SIAPE e SIGEPE, exigindo atenção dobrada para manter tudo em dia.  

Novos prazos de notificação e desconto 

Agora, as instituições públicas recebem as notificações de novos contratos entre os dias 21 e 25 de cada mês, por meio do DET. Nessa notificação, vem o valor da parcela,  o banco credor e o servidor contratante. 

Com base nessas informações, o RH deve consultar o Portal Emprega Brasil, fazer a escrituração e lançar os descontos na folha. Vale lembrar que os contratos firmados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês atual devem ser incluídos na folha do mês seguinte. 

Essa nova dinâmica redefine o cronograma de fechamento de folha de pagamento, exigindo que o RH acompanhe datas específicas e siga uma rotina precisa para garantir que os valores sejam descontados e repassados corretamente às instituições financeiras. Para não ter erro, o time precisa seguir esse calendário de perto. 

Não há mais necessidade de convênios

Um dos maiores avanços do e-consignado é que ele elimina a exigência de convênios entre a instituição empregadora e os bancos. Com isso, qualquer servidor pode contratar diretamente com a instituição financeira, desde que esteja dentro da margem consignável. 

Para o RH, isso corta burocracia contratual, mas aumenta a responsabilidade de manter os dados atualizados e compatíveis com os sistemas de governo. Também é necessário fazer o controle das margens de forma rigorosa, respeitando o limite legal de 35% da remuneração líquida. 

Sem esse cuidado, o controle pode virar dor de cabeça, ainda mais porque o volume de contratos tende a crescer. A automação aqui faz toda diferença para o cronograma de fechamento de folha de pagamento rodar sem sobrecarga. 

Início da operação e migração

A migração para o modelo do e-consignado não ocorre da noite para o dia. Muitas instituições públicas estão em processo de transição, adaptando seus sistemas internos para integrar o novo fluxo de forma segura e eficiente. 

O Ministério do Trabalho e Emprego e o Serpro divulgaram calendários oficiais com prazos para implantação e ajustes operacionais. Durante esse período, os RHs precisam garantir o funcionamento dos dois modelos em paralelo, o que pode impactar o cumprimento dos prazos do cronograma de fechamento de folha de pagamento com e-social. 

Além disso, é importante que as equipes passem por capacitação e que as plataformas internas estejam alinhadas com os sistemas nacionais para evitar falhas de integração. 

Vale mencionar que, para aqueles que já tinham os processos automatizados por meio da gestão centralizada de margem consignável, o processo de fechamento de celetistas se torna manual e precisa ser realizado antes do fechamento direto no sistema automático. 

Sugestão de cronograma de fechamento de folha de pagamento 

Pensando em ajudar sua rotina, nós do Consignet apresentamos um exemplo prático de como funciona o novo cronograma de fechamento de folha de pagamento com o e-social, considerando a competência de junho de 2025: 

 

Etapa  Data  Observações 
Notificações via DET  21 a 25/05  Contratos firmados informados eletronicamente 
Consulta e escrituração no Portal Emprega Brasil  Até 10/06  Lançamento dos descontos na folha 
Envio dos arquivos de consignação  26/05 (07h) a 10/06 (09h)  Envio dos dados ao Serpro 
Fechamento do sistema para processamento  16/06  Consolidação da folha 
Disponibilização da prévia do contracheque  17/06  Conferência pelos servidores 
Ajustes via Web Service  Até 10/06 (23h59)  Correções antes do fechamento 
Relatórios finais de consignação  20/06  Para conferência e controle interno 
Pagamento da folha  Até 5º dia útil de julho  Inclui os descontos do econsignado 
Repasse às instituições financeiras  Até 20/07  Via Guia do FGTS Digital ou sistema equivalente 

Esse cronograma deve ser adaptado conforme o calendário oficial anual e as particularidades de cada instituição. No entanto, ele representa uma base sólida para que o RH se organize dentro das novas exigências do e-consignado. 

Esperamos que seu RH se adapte bem ao novo cronograma de fechamento de folha de pagamento! Acelerar os processos de RH da sua instituição pode ser um fator decisor na fluidez da sua rotina. Fale com o Consignet e entenda como podemos te ajudar com isso! 

 

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